terça-feira, 25 de junho de 2019

18 flores fantásticas que parecem ser outra coisa

Nada é por acaso, nem mesmo a deslumbrante beleza das flores e suas pétalas com formas e cores tão variadas. Como aparelho reprodutor, a função da flor é ser o mais chamativa possível, trazendo pássaros e insetos para recolherem o pólen. Algumas orquídeas trazem formas e cores específicas para atraírem os polinizadores “certos” e deixarem parasitas e insetos não tão desejados chegarem perto.

A diversidade das flores, das orquídeas, além de filtrar os polinizadores, também é especialmente divertida. Isso porque suas formas diferenciadas nos permitem ver nas flores outros animais e objetos. 

Quer ver?

1. Orquídea Cara de Macaco (Dracula Simea)


2. Orquídea Mariposa (Phalaenopsis)


3. Orquídea dos Homens Nus (Orchis Italica)


4. Flor-do-beijo (Psychotria Elata)


5. Orquídea Menina Dançarina (Impatiens bequaertii)


6. Orquídea Abelha (Ophrys bomybliflora)


7. Orquídea Bebê no Berço (Anguloa uniflora)


8. Flor do Papagaio (Impatiens Psittacina)


9. Boca-de-leão (Antirrhinum)


10. Orquídea do Pato Voador (Caleana Major)


11. Orquídea-tigre


12. Orquídea alienígena (Calceolaria uniflora)


13. Orquídea-anjo (Habenaria grandifloriformis)


14. Orquídea-pombo (Peristeria Elata)


15. Orquídea-bailarina


16. Orquídea Garça-Branca (Habenaria Radiata)


17. Orquídea Darth Vader (Aristolochia Salvadorensis)


18. Flor Beija Flor (Crotalaria cunninghamii, birdflower)


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terça-feira, 18 de junho de 2019

Monumento Imaginário

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Reformas na previdência

Aposto com quem quiser, que sendo otimista, em 10 anos os políticos estarão discutindo novamente a Reforma da Previdência, e a culpando por todos os problemas do país.

Não são os privilégios de todos os poderes, as ajudas de custo com paletós, engraxates, garçons, auxilio moradia, vale alimentação, auxílio educação, lagostas, vinhos, jardineiros, motoristas, alfaiates, despesas de viagens, cartões corporativos, aposentadorias especiais, altos salários, corrupção, fraudes em licitações, e por aí a fora, que são considerados problemas do país.

É mais fácil discutir a previdência e nela colocar todos os males pelos quais o país passa e depois de alguns anos voltarem ao tema alegando que a reforma foi feita pela metade.

Não podemos esquecer que depois da constituição de 1988, o Brasil já fez seis reformas nas regras da previdência e ela continua sendo nosso "grande problema".


Confesso que esperava mais do Guedes e acho que Bolsonaro e todos os brasileiros também esperavam.


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domingo, 16 de junho de 2019

Nextel Violinista

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OS CRITÉRIOS DE GEHL E A BUSCA PELA CIDADE IDEAL

a cidade ideal


OS CRITÉRIOS DE GEHL E A BUSCA PELA CIDADE IDEAL

Jan Gehl, um arquiteto dinamarquês, estabeleceu 12 critérios para determinar a qualidade de vida urbana que estão relacionados à cidade ideal. Para desenvolvê-los, ele precisou colocar os cidadãos como foco da cidade. Gehl começou a criar sua concepção sobre como pensar na qualidade dos espaços da cidade quando o planejamento urbano passou a ser feito considerando-se o carro como elemento principal.


a cidade ideal
Imagem: goselfie.com.br

Os critérios são divididos em três categorias:

PROTEÇÃO:

– Prevenção de acidentes;
– Combate ao crime e violência;
– Abrigo contra experiências desagradáveis (chuva, frio, poluição, etc.);

CONFORTO:

– Caminhadas: acessibilidade, bons locais para caminhar;
– Locais atrativos para parar;
– Locais de descanso;
– Locais para contemplação;
– Locais para interação;
– Locais para a prática de atividades físicas e de lazer;

DESFRUTE:

– Planejamento para a escala humana;
– Locais que forneçam um clima adequado;
– Experiências sensoriais

A lógica de Gehl considera a escala humana. Nela, presta-se mais atenção nas pessoas e menos nos prédios, praças e ruas. Assim, é preciso planejar a cidade a partir de uma visão que parte do cidadão. É preciso pensar em calçadas, em ciclovias e em distâncias que possam ser percorridas sem a necessidade de um carro (o que não acontece muito em Brasília, por exemplo). A rua não é mais importante que a calçada. Também é preciso planejar locais em que as pessoas possam parar e sentar, desfrutar do ambiente que as cerca. Caso contrário, ele vira apenas um local de passagem.


a cidade ideal
Imagem: unhabitat.org

Quando não é devidamente planejada, uma cidade precisa de vários planos de correção. É preciso planejar pensando em prevenção e manutenção, não em correção. Não é adequado deixar acontecer uma tragédia ou um problema diário (como os engarrafamentos) para depois agir. Os critérios estabelecidos por Gehl não são, em si, a solução para se ter uma cidade ideal. Porém, eles representam o ponto inicial e que podem fornecer suporte para o planejador.

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sábado, 15 de junho de 2019

Monumento Transparente

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AS CAMISAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA

Antes de usar as cores da bandeira, a Seleção jogava de branco e chegou a se vestir de Boca Juniors. 

Confira a evolução da camisa mais vencedora do futebol mundial:



2018 - Copa do Mundo da Rússia
Na versão atual, batizada de Ouro Samba (Samba Gold), a Amarelinha é inspirada no manto do tricampeonato em 70 e tem a cor mais vibrante das últimas duas décadas. Na parte de trás da nuca, uma faixa vertical na gola traz, depois de 50 anos, o azul de volta à camisa principal. Já a versão reserva recebeu o título de Azul Celestial (Soar Blue) e tem marca d’água, em estampa de mosaico, formada por estrelas que partem do escudo. Relembra dois importantes fatos marcados na história do nosso futebol: o Mundial da Suécia (1958), primeira vez em que o azul foi adotado, oficialmente, como a segunda cor da Seleção; e a primeira estrela a ser fincada no peito, uma honra oferecida apenas aos campeões do mundo. Os números, como na época da competição, voltam a ter a cor amarela. Calção branco e meias azuis completam o uniforme.


2014 - Copa do Mundo do Brasil 
A amarelinha da Copa em casa ganhou gola em formato "V" e manteve a simplicidade. Porém, a inscrição "Brasil" abaixo do escudo foi retirada. O modelo azul ganhou faixas horizontais em diferentes tons.



2013 - Copa das Confederações
O modelo usado na Copa das Confederações foi inspirado no da Copa de 1990, com gola polo e corte em "V" fechado. Ao contrário do que aconteceu em 90, na Itália, o Brasil foi campeão da competição.



2012 - Olimpíadas da Inglaterra
A Seleção voltou a usar o uniforme oficial da CBF, mas com a bandeira do Brasil e os arcos olímpicos no lugar do escudo. O time ficou com a medalha de prata.



2011 - Copa América
Uma tarja verde no peito foi a principal mudança. De acordo com a patrocinadora, a novidade era uma referência a guerreiros indígenas. A Seleção foi eliminada nas quartas de final da Copa América, pelo Paraguai.



2010 - Copa do Mundo da África do Sul
Para a Copa da África do Sul, a fornecedora de material esportivo manteve a simplicidade da versão anterior da camisa canarinho. Desta vez, porém, com a gola fechada. Já a camisa reserva trazia uma série de pontos amarelos.



2008 - Olimpíadas de Pequim
Apesar de usar material da patrocinadora da CBF, a Seleção não pôde estampar o escudo da entidade nas Olimpíadas de Pequim. A equipe ficou com a medalha de bronze.



2006 - Copa do Mundo da Alemanha
Os desenhos usados nas versões anteriores deram lugar a um modelo mais limpo para a Copa da Alemanha daquele ano. Uma pequena abertura na parte frontal da gola é o único detalhe deste modelo da camisa.



2005 - Copa das Confederações
O símbolo da CBF, já com cinco estrelas, pela primeira vez saiu do lado esquerdo do peito e foi para o centro. Outra novidade era o círculo ao redor do número e uma tarja verde nas costas. O modelo foi usado no título da Copa das Confederações de 2005.



2002 - Copa do Mundo da Coréia e Japão
Além de chamar a atenção por vários desenhos e listras verdes, a camisa do penta na Copa da Coreia do Sul e do Japão ficou marcada pela tecnologia: o forro chegou a atrapalhar Edmílson na decisão com a Alemanha.



1998 - Copa do Mundo da França
Em 1997, a Nike entrou no lugar da Umbro. Para a Copa do Mundo na França, em 1998, a empresa fez uma camisa simples, com uma listra grossa na manga acompanhada de duas mais finas. Quatro estrelas foram colocadas acima do escudo.



1994 - Copa do Mundo dos Estados Unidos
Para a Copa da conquista do tetra, a estampa da versão anterior deu lugar a símbolos da CBF como grandes marcas d'água que simbolizavam o tricampeonato mundial. A camisa reserva, no entanto, ainda era a do modelo de 1991.



1993 - Eliminatórias da Copa do Mundo de 1994
A entrada da Umbro como nova fornecedora de material esportivo em 1991 trouxe grandes mudanças. De tecido sintético, a primeira camisa da marca trazia uma estampa em toda a parte amarela, nova gola e as letras da CBF na manga direita. O escudo voltou a ter a cruz templária, inspirado na CBD.



1990 - Copa do Mundo da Itália
Para a Copa da Itália que seria realizada naquele ano, a seleção brasileira manteve a gola polo da edição anterior, mas mudou o corte "V", deixando o modelo mais fechado na altura do pescoço. Foi a última Copa com o novo símbolo da CBF.



1988-  Jogos Olímpicos de Seul
A amarelinha também foi usada nas Olimpíadas, mas sem escudo da CBF e com fornecedor de material esportivo diferente. O Brasil ficou com a prata em 1988, em Seul (Coreia do Sul), repetindo o feito dos Jogos de 1984.



1987 - Amistoso contra o Chile
A seleção brasileira chegou a usar esta camisa com a marca do patrocinador bem evidente em um amistoso contra a seleção do Chile. O Brasil venceu o jogo por 2 a 1, mas logo depois a Fifa proibiu terminantemente o uso de patrocínios.


1986 - Copa do Mundo do México
A gola polo voltou a ser usada na camisa. Pela primeira vez a marca do fornecedor do material apareceu na parte frontal. O escudo da CBF trazia ainda a marca do café, patrocinador da Seleção, mas foi retirado antes da Copa a pedido da Fifa.



1982 - Copa do Mundo da Espanha
A principal mudança é o novo escudo da CBF, que ganhou o desenho da Taça Jules Rimet após concurso na Escola de Belas Artes, no Rio. Para burlar regra da Fifa, o ramo de café foi incluído dentro do símbolo. A inscrição "Brasil" passou a ser adotada abaixo do escudo.



1979 - Eliminatórias da Copa do Mundo de 1982
A CBD deu lugar à CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e a Adidas é substituída pela Topper, que vira a primeira empresa a exibir a marca na amarelinha. O Instituto Brasileiro do Café também patrocina a Seleção e seu logo é estampado no peito.



1978 - Copa do Mundo da Argentina
Pela primeira vez, a CBD (Confederação Brasileira de Desporto) assinou com uma fornecedora de material esportivo e exibiu as três listras da Adidas na manga. A empresa fez o uniforme das eliminatórias e na Copa do Mundo de 1978, na Argentina.



1974 - Copa do Mundo da Alemanha
Neste ano foram inseridas três estrelas acima do escudo da CBD (Confederação Brasileira de Desportos), que simbolizavam os títulos mundiais da seleção brasileira. Este modelo da camisa canarinho foi usado na Copa da Alemanha, em 1974.



1970 - Copa do Mundo do México
Durante as eliminatórias da Copa do Mundo, a Seleção voltou a usar a camisa sem as estrelas, mas desta vez com a gola arredondada. Este modelo foi usado também durante a conquista do Tri, no México em 1970.


1968 - Amistosos na Europa
A camisa canarinho ganhou duas estrelas acima do escudo da CBD (Confederação Brasileira de Desportos) que simbolizavam seus dois títulos mundiais. Esse modelo foi usado pela Seleção durante uma excursão na Europa.



1966 - Copa do Mundo da Inglaterra
Na Copa do Mundo daquele ano, na Inglaterra, o primeiro modelo da camisa amarela foi usada pela última vez. O então bicampeão mundial foi eliminado ainda na primeira fase, após derrotas para Portugal e para a Hungria.



1962 - Copa do Mundo do Chile
Foi a terceira Copa do Mundo com o mesmo modelo da camisa canarinho, e ela parecia dar bastante sorte. No Mundial disputado no Chile, o Brasil conquistou o bicampeonato e o zagueiro Mauro ergueu a taça usando a amarelinha.



1958 - Copa do Mundo da Suécia
A Seleção usou a amarelinha na maior parte da campanha do primeiro título, mas a taça foi conquistada de azul. No improviso: como a Suécia também atuava de amarelo, o chefe da delegação, Paulo Machado de Carvalho, comprou camisas azuis na véspera da final e motivou os atletas dizendo que era a cor do manto de Nossa Senhora Aparecida.



1954 - Copa do Mundo da Suiça
A camisa canarinho da Seleção foi ideia do jornalista e desenhista Aldyr Schlee, que venceu um concurso promovido em 1953 pelo jornal carioca “Correio da Manhã". Sua estreia foi nas eliminatórias da Copa daquele ano e marcou o início de um vitorioso legado.



1950 - Copa do Mundo no Brasil
Para a primeira Copa do Mundo em casa, a Seleção mudou mais uma vez a gola da camisa, usando o modelo "polo". Por conta da derrota para o Uruguai na final, a camisa branca nunca mais foi usada pelo Brasil em Copas do Mundo.



1938 - Copa do Mundo da França
Para a terceira Copa do Mundo, realizada na França, o Brasil inovou na gola de sua já tradicional camisa branca. Os cadarços das copas anteriores deram lugar a um modelo em "V".



1937 - Campeonato Sul-Americano
Em janeiro daquele ano, durante o Sul-Americano realizado na Argentina, a Seleção teve que vestir a camisa do Boca Juniors, já que os adversários chilenos usavam a cor branca em seus uniformes titulares.



1936 - Campeonato Sul-Americano
A primeira fase do Sul-Americano de 1937, na Argentina, foi realizada em dezembro de 1936, quando Brasil e Peru entraram em campo usando uniformes brancos. O clube Independiente emprestou esta camisa vermelha usada na vitória brasileira por 3 a 2.



1934 - Copa do Mundo da Itália
Para a segunda Copa do Mundo organizada pela Fifa, na Itália, a seleção brasileira manteve a cor branca de seu uniforme. Houve apenas uma pequena mudança na amarração do cadarço da gola, que ficou um pouco maior.



1930 - Copa do Mundo do Uruguai
Foi o uniforme usado na primeira Copa do Mundo, realizada no Uruguai. Em relação ao modelo anterior, houve uma mudança na gola da camisa e no escudo da CBD (Confederação Brasileira de Desportos), que permaneceu sem mudanças significativas até 1967.



1919 - Campeonato Sul-Americano
Foi o uniforme da Seleção por 10 anos. Com ele, o Brasil conquistou seu primeiro título continental, ao vencer o III Campeonato Sul-Americano de Futebol, realizado no Rio de Janeiro com as seleções uruguaia, argentina e chilena.



1918 - Amistoso no Uruguai
Este uniforme foi utilizado apenas uma vez pela seleção brasileira num amistoso contra o Dublin FC, do Uruguai. O jogo foi no Rio de Janeiro, no Estádio General Severiano, atual sede do Botafogo. Os uruguaios venceram a partida por 1 a 0.



1917 - Campeonato Sul-Americano
Pela primeira vez foi usado o escudo da CBD (Confederação Brasileira de Desportos). A camisa reserva vermelha foi um improviso após o Brasil ser sorteado para jogar com o segundo uniforme contra Argentina e Chile, que também usavam uniformes brancos no Sul-Americano.



1916 - Campeonato Sul-Americano
Neste ano foi criada a FBF (Federação Brasileira de Futebol). Esta camisa com listras verticais em verde e amarelo e mais um calção branco formavam o segundo uniforme da Seleção. Logo depois foi banido o uso das cores da bandeira nacional.



1914 - Jogo Inaugural 
A primeira seleção brasileira usou esta camisa em seu jogo inaugural contra o Exeter City, clube da terceira divisão inglesa. Os melhores jogadores do Rio de Janeiro e de São Paulo venceram os ingleses por 2 a 0 diante de 3000 pessoas no Estádio das Laranjeiras.








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