terça-feira, 30 de agosto de 2016

NULOS, BRANCOS E ABSTENÇÕES

Tenho por anos, batido na tecla que Ponta Grossa deve fazer através das instituições, órgãos de classe, associações e sindicatos entre outros, um trabalho de conscientização sobre a necessidade de comparecer as urnas e exercer seu direito de cidadão.

Nunca fui ouvido e o que acontece é que o número de abstenções, votos nulos e brancos, sempre está em destaque nos noticiários.


Nas últimas eleições na cidade:
ANO
VOTOS VÁLIDOS
NULOS
%
ABSTENÇÕES
%
BRANCOS
%
TOTAL DE ELEITORES
2014
174.816
9.953
4,27481
37.563
16,13330
10.497
4,50846
232.829









2012
178.323
7.850
3,47370
34.441
15,24046
5.370
2,37627
225.984









2010
169.992
9.134
4,15684
33.168
15,09461
7.440
3,38591
219.734









2006
159.145
8.462
4,14751
28.015
13,73109
8.404
4,11908
204.026

Observem que o número de pessoas que não foram às urnas em 2014 elegeria um Deputado Estadual e talvez até um Federal, pois são 37.563 votos que não foram para ninguém.

Se somarmos os nulos, brancos e abstenções chagamos a 58.013 votos desperdiçados. Aí sim elegeríamos um Federal com certeza e dois Estaduais.


Em 2012 as eleições foram municipais e 34.441 pessoas não apareceram para votar. Se somarmos os nulos, brancos e abstenções chagamos a 47.661 votos desperdiçados.

Então, candidatos a vereador, temos 47.661 votos voando esperando suas propostas se repetirem os números de 2012.

Lauro Padilha

Coordenador de campanha do PV (veradores) nas Eleições 2016

domingo, 21 de agosto de 2016

Testemunhas de Jeová



Você é um psicopata? Faça o teste e descubra

Diferente do que se acredita, psicopatas nem sempre dão indícios óbvios de que não são como o resto das pessoas. Algumas características ou escolhas sutis fazem a diferença e definem o traço comportamental.
Para confirmar de fato a hipótese é necessário se consultar com alguns profissionais. Mas existem testes genéricos que podem dar algumas dicas. Em um vídeo da série "Big Think", no Youtube, o psicólogo Kevin Dutton, da Universidade Oxford, na Inglaterra, faz algumas perguntas que ajudam a entender melhor o conceito e o que diferencia um psicopata. 
SAIBA MAIS
Dutton sugere dois cenários. No primeiro, você está na plataforma e o trem que está chegando perde o controle. Cinco pessoas estão amarradas nos trilhos, prontas para morrer. No entanto, há um interruptor que você pode apertar para fazer com que o trem vá para outra direção, salvando as cinco vidas. O único problema é que nos trilhos da rota alternativa há uma pessoa amarrada.O que você faria: deixaria o trem acabar com cinco vidas ou uma só?
A segunda opção, apesar de sacrificar uma vida, acaba sendo a mais plausível. Feito o exercício mental, o psicólogo sugere um segundo cenário: dessa vez, não há um interruptor para mudar o caminho do trem e as cinco pessoas estão amarradas aos trilhos. Porém há uma pessoa grandona que você não conhece na sua frente. Caso você empurre o sujeito nos trilhos, ele provavelmente morreria, mas conseguiria parar o trem de alguma forma, salvando as cinco vidas presas ali.
É aqui que as coisas ficam complicadas. Ambas as escolhas envolvem encerrar ou salvar a vida de alguém, mas a primeira situação é um dilema impessoal, pois envolve o pensamento racional. Já na segunda, o dilema se torna pessoal, no qual é necessário usar a empatia. Querendo ou não, você pensará sobre o que fazer, como isso pode afetar os envolvidos e, claro, o que os outros pensarão de você por tomar uma determinada decisão. 
O que Dutton sugere é que no primeiro cenário, independente de você ser um psicopata, provavelmente salvaria cinco vidas em vez de uma só. Mas no segundo cenário, o psicopata não teria problema ou dilema algum em empurrar uma pessoa nos trilhos. A falta de empatia é o que entrega e define o psicopata.
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/06/voce-e-um-psicopata-faca-o-teste-e-descubra.html