O cãozinho "Conan" reza com ao lado de seu proprietário, o budista Joei Yoshikuni, na manhã desta segunda-feira (24), no templo Shuri-Kannondo de Okinawa, ilha localizada ao sudoeste do Japão.
O que será que ele estava pedindo? Uma porção de ossinhos a milanesa ou uma cadelinha no cio que não ligue na manhã seguinte?
Humor e curiosidades, além de política e notícias do mundo todo. Meio ambiente e futebol, ciência e tecnologia.
sábado, 31 de julho de 2010
Cão reza ao lado de seu dono em templo em Okinawa
"Discriminação imposta pela lei e autoridades"
Reza o inciso IV do artigo 3º da Constituição Federal que:
"Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: ...
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação".
Hoje, tenho eu a impressão de que o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que sejam índios, afro-descendentes, homossexuais ou se auto-declarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.
Assim é que, se um branco, um índio ou um afro-descendente tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de corte para ingresso nas universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles.
Em igualdade de condições, o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior.
Os índios, que pela Constituição (artigo 231) só deveriam ter direito às terras que ocupassem em 5 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado. Menos de meio milhão de índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também - passaram a ser donos de 15% do território nacional, enquanto os outros 183 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% dele.
Nesta exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não índios foram discriminados. (GRIFO MEU)
Aos "quilombolas", que deveriam ser apenas os descendentes dos participantes de quilombos, e não os afro-descendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição permite (artigo 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.
Os homossexuais obtiveram, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra Dilma Roussef, o direito de ter um congresso financiado por dinheiro público, para realçar as suas tendências, algo que um cidadão comum jamais conseguiria.
Os invasores de terras, que violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que o governo considera, mais que legítima, meritória a conduta consistente em agredir o direito.
Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem este "privilégio", porque cumpre a lei.
Desertores e assassinos, que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de R$ 4 bilhões o que é retirado dos pagadores de tributos para "ressarcir" àqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.
E são tantas as discriminações, que é de se perguntar: de que vale o inciso IV do artigo 3º da Lei Suprema?
Como modesto advogado, cidadão comum e branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço, nesta terra de castas e privilégios.
*Ives Gandra da Silva Martins - Professor emérito das Universidades Mackenzie, UNIFMU, UNIFIEO, UNIP, do CIEE/O Estado de São Paulo e das Escolas de Comando e Estado Maior do EXÉRCITO-ECEME e Superior de Guerra-ESG, presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio e do Centro de Extensão Universitária (CEU).
Fonte: Gazeta Mercantil
A véia
Ao pé da letra...receita é receita.
Olha só a confusão que fez esse velhinho...
Uma senhora, já nos seus 70 anos, vai reclamar com o filho que já não estava mais agüentando o 'fogo' de seu idoso marido, que transava com ela 3 vezes ao dia.
O filho preocupado com a reclamação da mãe, vai e conversa com o pai:
- Papai, eu sei que sexo é bom e saudável, mas a mamãe tá reclamando do seu exagero. O que acontece?
- Olha filho, eu só tô seguindo a orientação do medico. Pode olhar receita.
O filho então pega a receita que diz:
'COMER AVEIA 3 VEZES POR DIA'.
201 PROGRAMAS PARA SE FAZER EM Sampa
1. Provar o bolinho de bacalhau e o chope do Bar do Leo, que, desde 1940, sai religiosamente abaixo de zero grau e com colarinho, na rua Aurora, 100, em Santa Ifigênia. Telefone: (11) 3221 0247
2. Experimentar os docinhos de festa da doceira Di Cunto, na rua Borges de Figueiredo, 61, na Mooca (http://www.dicunto.com.br )
3. Devorar uma pizza calabresa no Castelões, na rua Jairo Góes, 126, no Brás, com um bando de amigos. Telefone: (11) 3229 0542
4. Almoçar nas bancas de comidinhas das feiras de antiguidades das praças Benedito Calixto, em Pinheiros, e Dom Orione, no Bexiga, que acontecem no sábado e no domingo, respectivamente
5. Circular pelas bancas do Mercado Municipal, na avenida do Estado, e consumir, sem medo de ser feliz, toda a sorte de guloseimas que encontrar pela frente (http://www.mercadomunicipal.com.br)
6. Comer uma das especialidades do Bar Sujinho, o frango caipira, a qualquer hora da madrugada. A salada de repolho já faz parte do couvert. Coma sem preconceitos, é divina. O Sujinho fica na rua da Consolação, 2063. Telefone: (11) 3231 5487
7. Deliciar-se com os irresistíveis sorvetes da Häagen Dasz. A loja mais charmosa da rede fica na rua Oscar Freire, 900, Jardins. Telefone: (11) 3062 1099
8. Tomar vários copos de mate com leite espumante no Rei do Mate da avenida São João, 530. Telefone: (11) 222 7504 (http://www.reidomate.com.br)
9. Comer qualquer item do cardápio 100% árabe do Almanara da rua Basílio da Gama, 70, no Centro - só a decoração anos 50 já vale a empreitada. Telefone: (11) 3257 7580 (http://www.almanara.com.br)
10. Ir ao brunch do Empório Santa Maria, na avenida Cidade Jardim, 790, aos sábados e domingos, e sentir-se no Dean&Deluca de Nova York. Telefone: (11) 3706 5211
11. Dar um pulinho no Rancho da Empada, na Rua Sena Madureira, 357, na Vila Mariana. As de camarão e palmito são incomparáveis. Telefone: (11) 5579-5330
12. Provar o penne com melão e presunto cru do Spot, na rua Ministro Rocha Azevedo, 72, em meio ao clima mais ollywoodiano de São Paulo e não dispensar as profiteroles. Telefone: (11) 3284 6131
13. Deleitar-se com os quindins, cocadas e beijinhos da Doceira Modelo, na rua Padre Raposo, 77, na Moóca. Telefone: (11) 6692 3196
14. Resistir, se puder, ao tradicional Bauru do Ponto Chic do Largo Paissandu. Telefone: (11) 222 6528
15. Deixar o regime de lado e atacar os generosos sundaes e bananas splits da Sorveteria Alaska, na rua Dr. Rafael de Barros, 70, no Paraíso. O chantilly é simplesmente divino. Telefone: (11) 3889 8676
16. Se abastecer de pães, frios e cia. na Padaria São Domingos, na Bela Vista, e sentir-se na Itália enquanto escolhe o que levar entre os comestíveis que "decoram" a casa. Fica na rua São Domingos, 330. Telefone: (11) 3104 7600(http://www.bixiga.com.br/telas/padarias.htm )
17. Tomar milk shake com leite maltado no Rocket's, na alameda Lorena, 2090, enquanto ouve os hits dos anos 50 nas mini-jukebox dispostas sobre as mesas. Telefone: (11) 3081 9466 (http://www.rockets.com.br)
18. Deliciar-se com os bolos e pães preparados pelos monges do Mosteiro de São Bento. O Bolo Santa Escolástica é a melhor pedida. Telefone: (11) 228-3633
19. Provar qualquer prato absurdamente generoso do Gigetto, na rua Avanhandava, 63, e correr o risco de cruzar com figurinhas carimbadas do circuito teatral da cidade. Telefone: (11) 256 9804
20. Comer muitas empanadas e curtir a muvuca organizada do Bar das Empanadas, na rua Wisard, 489, na Vila Madalena. Telefone: (11) 3032 2116
21. Provar o sensacional filé coberto com muito alho do Filé do Moraes da praça Júlio de Mesquita, no centro da cidade. http://www.filetdomoraes.com.br
22. Conferir toda a tradição do Capuano, restaurante italiano fundado em 1912. Fica na rua Conselheiro Carrão, 416, no Bexiga. Telefone: (11) 288-1460
23. Degustar, sem peso na consciência, a dobradinha pastel de feira com caldo de cana em qualquer feira livre da cidade - de preferência na do Pacaembu, que acontece de segunda a sábado em frente ao estádio
24. Comer um beirute no Joakin´s, que serve os melhores de São Paulo há 31 anos, na rua Joaquim Floriano, 163. Telefone: (11) 3168 0030
25. Passar pela Cidade Universitária só para saborear o cachorro quente do Super Hot Dog. Fica na Rua do Estádio, Travessa C, logo atrás do Crusp
26. Tomar café expresso com pão de queijo no Café Girondino, nas imediações do Mosteiro de São Bento. Fica na Rua Boa Vista, 365, Telefone: (11) 229-4574
27. Comer o quanto puder no rodízio da churrascaria Fogo de Chão, na avenida Moreira Guimarães, 964, em Moema. Telefone: (11) 5530 2795
28. Tentar descobrir quem tem a melhor esfiha, o Jáber ou o Catedral. Os dois ficam quase lado a lado, na rua Domingos de Morais, no Paraíso - o Jáber no número 86 e o Catedral no 54
29. Provar o porpettone do Jardim di Napoli, na Rua Dr. Martinico Prado, 463, em Higienópolis. Telefone: (11) 3666 3022
30. Gastar todas as suas economias num jantar no Massimo. É caro, muito caro, mas vale a pena. O restaurante fica na Alameda Santos, 1826. Telefone: (11) 3284 0311
31. Tomar um breakfast supernatureba no Parque da Água Branca aos sábados de manhã e aproveitar para visitar a feirinha de produtos orgânicos que rola no local
32. Tentar resistir aos caprichados docinhos da Cristallo. Rua Oscar Freire, 914. Telefone: (11) 3082 1783
33. Correr para a Vila Madalena num sabadão ensolarado para comer (quase ao ar livre) em algum dos pontos mais concorridos do bairro, como o Bar do Sacha ou o Jacaré !!!!BOM DEMAIS!!!!!
34. Nada mais paulistano que uma boa pizza, certo? O Pedaço da Pizza, como o próprio nome já indica, serve a iguaria em pedaços. O melhor: fica aberto até altas horas da madrugada. Fica na Rua Augusta, 2931. Telefone:(11)3891 2431
35. Surpreender-se com a mesa inacreditavelmente farta do As Mestiças. Nessa casa de chá em Moema, o cliente paga um preço fixo e tem direito a pães, bolos, salgadinhos, doces, chás, sucos... Alameda dos Aicás, 50. Telefone: (11) 5051 2547
36. Assistir a um concerto na Sala São Paulo, na antiga estação Júlio Prestes, que tem uma das melhores acústicas da América Latina. Telefone: (11) 3337 5414
37. Assistir a uma peça, um balé ou um concerto no Teatro Municipal e sentir-se no Ópera de Paris. Telefone: (11) 223 3022 (http://www.prodam.sp.gov.br/theatro/index.html)
38. Assistir a qualquer filme na Sala Cinemateca, que fica no antigo matadouro da Vila Mariana, na rua Senador Raul Cardoso, 207. telefone: (11) 5084 2177 (http://www.cinemateca.com.br)
39. Peregrinar até o Teatro Alfa, ao lado da Ponte Transamérica da marginal Pinheiros, para curtir qualquer um dos espetáculos sensacionais que acontecem no local. Telefone: (11) 5693 4000 (http://www.teatroalfa.com.br)
40. Pode até parecer um programa batido, mas uma visita ao Masp é realmente um programa obrigatório. Avenida Paulista, 1578. Telefone: (11) 251 5644
41. Ir a um ensaio da escola de samba Vai Vai. A quadra fica na Praça 14 Bis, no Bexiga (http://www.vaivai.com.br)
42. Conferir a programação do Centro Cultural Banco do Brasil, na rua Álvares Penteado, 112, centro da cidade. Telefone: (11) 3113 3651
43. Pegar um cineminha no Espaço Unibanco, reduto dos cinéfilos paulistanos. Fica na Rua Augusta, 1475, Consolação. Telefone: (11) 688-6780
44. Conferir as obras de arte do MAM (Museu de Arte Moderna), que fica dentro do parque do Ibirapuera (http://mam.terra.com.br), e do MAC (Museu de Arte Contemporânea), que fica dentro da USP, (http://www.mac.usp.br)
45. Dar uma passadinha no Museu Lasar Segall, que funciona no imóvel que serviu de residência ao artista até sua morte, em 1932, fincado na Rua Berta - que abriga as primeiras construções modernistas do Brasil (http://www.spguia.com.br/museus/lasarsegall/lasarsegall.html)
46. Visitar o Museu de Arte Sacra, na avenida Tiradentes, 676, e... (http://www.saopaulo.sp.gov.br/saopaulo/cultura/museus_sacra.htm)
47. ...aproveitar o passeio para conhecer a Pinacoteca (http://www.uol.com.br/pinasp), também na avenida Tiradentes
48. Conhecer o Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios, na Rua da Cantareira, 1351, fundado em 1873.
49. Manter-se antenado na programação eclética do Sesc Pompéia (http://www.sescsp.com.br/sesc), na rua Clélia, 93
50. Procurar preciosidades na biblioteca Mário de Andrade, na Praça Dom José Gaspar (http://www.prodam.sp.gov.br/bib/mario)
51. Visitar o belo (e pouco conhecido) Teatro São Pedro, construído em 1917. Fica na Rua Barra Funda, 171. Telefone: (11) 3823 9660
52. Levar as crianças na Sala Disney do Cinemark do Shopping Santa Cruz. Lá são exibidos somente filmes infantis, e a decoração vai fazer a alegria dos pequenos. Rua Domingos de Morais, 2564, na Vila Mariana. Telefone: (11)34718066
53. Conhecer o Teatro Oficina, na rua Jaceguai, 520, epicentro de manifestos vários nos anos 60 (http://www.dialdata.com.br/oficina)
54. Conferir a biblioteca do Centro Cultural São Paulo, na ruaVergueiro, 1000 (http://sampa3.prodam.sp.gov.br/ccsp/ccsp/index0.htm)
55. Sentir-se num pedacinho do Japão no bairro da Liberdade. O ideal é fazer a visita aos domingos, quando acontece uma animada feirinha ao lado do Metrô Liberdade
56. Dar uma volta na linha de ônibus Machado de Assis - Cardoso de Almeida (408P), que passa por alguns dos pontos mais interessantes da capital. O ponto de partida é na praça da rua Machado de Assis, no bairro da Aclimação
57. Passear pela Praça. Vilaboim, em Higienópolis, no sábado à tarde, com direito a uma parada estratégica na banca de jornal.
58. Conferir a vista privilegiada do Bar do Jockey, na av. Linneu de Paula Machado, 1263, cercado de figurinhas da high society paulistana (http://www.hcj.com.br)
59. Visitar o Parque da Luz, na av. Tiradentes, que passou recentemente por uma recuperação como poucas realizadas na cidade (ttp://www.prodam.sp.gov.br/dph/servicos/rotjdluz.htm)
60. Ir a uma festa de arromba no Bar do Hotel Cambridge, que fica na Av.Nove de Julho, 216 (http://www.cambridgehotel.com.br)
61. Ver o show dos padres do canto gregoriano no Mosteiro de São Bento, no Largo de São Bento, que acontece aos domingos, às 11h da manhã (http://www.mosteiro.org.br/)
62. Ir ao Parque do Ibirapuera, na av. República do Líbano, durante a semana num dia de sol (http://www.prodam.sp.gov.br/ibira/historico.htm)
63. Tomar chá da tarde na Fundação Maria Luiza e Oscar Americano, na av. Morumbi, 4077, uma das boas coisas do Morumbi (http://www.fundacaooscaramericano.org.br/)
64. Suar na matinê de domingo da boate A Lôca, na rua Frei Caneca, 916. Telefone: (11) 3159 8889 (http://www.aloca.com.br)
65. Conferir como ficou bonita a Catedral da Sé depois da reforma.
66. Matar o tempo no bar do Cinesesc, na rua Augusta 2075, antes do filme começar. Telefone: (11) 3082 0213
67. Curtir o clima "Beverly Hills é aqui" da rua Oscar Freire, na porção mais efevercente dos Jardins
68. Ir às festas gênero "mamma mia" das igrejas Achiropita, na rua 13 de Maio, 478, na Bela Vista (realizada aos finais de semana do mês de agosto), São Vito, na rua Poliana Amare, 51, no Brás (no dia 15 de junho), e São Genaro (no dia 19 de setembro), na Moóca
69. Encostar o carro na Praça do Pôr do Sol, no Alto de Pinheiros, no finalzinho de uma tarde de verão. A vista é fantástica...
70. Checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria da Vila, na rua Fradique Coutinho, 915, na Vila Madalena. Telefone: (11) 38145811
71. Testemunhar um casamento nas charmosas capelas São José, na rua Dinamarca, no Jardim Europa, e São Pedro e São Paulo, na rua Pe. José Glieco, 111, no Morumbi
72. Mergulhar no universo paralelo criado pelas habitués da Daslu, a butique mais exclusiva da cidade, fincada na rua Júlio Diniz, 56, na Vila Nova Conceição
73. Visitar o Museu da Imigração e tentar descobrir as suas origens (http://www.memorialdoimigrante.sp.gov.br/Inicial.html ). Fica na rua Visconde de Parnaíba, 1316, na Moóca
74. Meditar no templo zen da rua São Joaquim, 273, na Liberdade.Telefone: (11) 278 4515
75. Visitar as lojas da livraria Cultura e os cinemas em meio ao clima cinquentinha do Conjunto Nacional (http://www.livcultura.com.br), na av. Paulista, 2073
76. Embarcar num programa em família no Simba Safári, que agora está menos emocionante, com os animais presos, mas ainda vale uma visita. Av. do Cursino, 6338
77. Dar um pulinho até a Zona Sul para conhecer o Autódromo de Interlagos e suas corridas. Fica na Avenida Senador Teotônio Vilela, 167. Telefone: (11) 5666 8822 (http://www.ainterlagos.com)
78. Subir até o alto da Serra da Cantareira para conhecer as trilhas do Horto Florestal. Rua do Horto, 931. Telefone: (11) 6231 8555
79. Participar do terror instrutivo do Instituto Butantã, na av. Vital Brasil, 1500. Telefone: (11) 3726 7222 (http://www.butantan.gov.br)
80. Assistir a um clássico no Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Müller, sem número
81. Fazer um pit stop na boate Nostro Mundo, na Rua da Consolação, 2554 - ponto partida da São Silvestre Gay. Telefone: (11) 3259 2945 9 (deixarei constando essa dica nesta lista, afinal vivemos em uma democracia, embora necessários se faz deixar claro minha vocação por mulheres haja vista até meu lado feminino ser lésbico)
82. Caminhar pela Avenida Odila, no Planalto Paulista, famosa por suas árvores frutíferas como jaboticabeiras e cerejeiras
83. Ver "relíquias", como a mala do Crime da Mala, encontradas no Museu do Crime, na Praça Reinaldo Porchat, 219, Cidade Universitária
84. Encarar o clássico da malhação sem frescura: a ACM Norte (http://www.acmsp.com.br) , na rua José Amato, 39, Limão. Telefone: (11) 3966-7511
85. Passear de carro pelos armazéns antigos da Avenida Presidente Wilson, entre os bairros do Ipiranga e da Moóca
86. Fugir para algum motel da Marginal Tietê quando a chuva começa a apertar e o trânsito a ficar complicado
87. Encarar uma noitada nostálgica no legendário Madame Satã (http://www.madamesata.com.br)
88. Passar o sábado na feirinha da Praça Benedito Calixto, em Pinheiros, e depois tomar um drink em um dos bares que ficam nas proximidades
89. Observar a fúria consumista chic do Shopping Iguatemi, na Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 e, no final, investir num coffee break estilo primeiro mundo no Gero Café
90. Marcar um programinha entre amigos na tradicional Pizzaria São Pedro, na rua Javari, 333, na Moóca
91. Entrar no embalo das noites regadas a litros de chopp no Bar Pirajá, na rua Nova Faria Lima, 64, em Pinheiros. Telefone: (11) 816 6413 Q SAUDADE
92. Passear de bicicleta em pleno Minhocão. Nos finais de semana, o trânsito de veículos é proibido no local. Se você não tem bicicleta, é possível alugar uma por lá
93. Enfrentar filas homéricas para brincar nas atrações do Playcenter, na rua Dr. Rubens Meirelles, 380 (http://www.playcenter.com.br)
94. Curtir o verde do pequeno mas simpático Parque da Aclimação, na rua Muniz de Souza, 1119, na Aclimação
95. Passar a noite de sábado na Vila Olímpia, cujos bares e boates reúnem a maior concetração de mauricinhos e patricinhas da capital paulista
96. Presenciar um jogo do Juventus no estádio da rua Javari
97. Visitar o Hotel Normandie, na av. Ipiranga, 1187, no Centro, e aproveitar para bebericar alguma coisa no bar (http://www.bdh.com.br/hoteis/normandie/indexp.htm)
98. Aproveitar a tranqüilidade do Parque Siqueira Campos, mais conhecido como Trianon, um pedacinho de Mata Atlântica em plena Avenida Paulista 99. Pegar o trenzinho histórico que parte da estação da Luz, na Pça. da Luz, rumo a Paranapiacaba
100. Dançar bastante no after hours do Susi in Transe, que começa às 8h da manhã. Fica na rua Vitória, 810, centro
101. Se acabar com o samba rock do Green Express, na Avenida Rio Branco, 90, centro. Ainda dá para comprar ótimos vinis no local
102. Percorrer a via-sacra paulistana, na avenida Nazareth, Ipiranga, abarrotada de que igrejas e colégios católicos
103. Observar o pessoal que faz bungee jump/rapel no viaduto da Avenida Doutor Arnaldo sobre a Avenida Sumaré
104. Ir aos jardins do Museu do Ipiranga, na av. Nazaré, s/n, e fazer de conta que está no Jardim de Luxemburgo, em Paris
105. Conhecer a trilha das boates baixo nível e o caos arquitetônico da Amaral Gurgel, bem embaixo do Minhocão
106. Conhecer o prédio do iG, na rua Amauri, 299, no Itaim
107. Andar de bicicleta por bairros mais tranqüilos e arborizados, como o Alto da Lapa ou o Jardim Europa
108. Mergulhar no mar de flores do Ceagesp, na rua Gastão Vidigal, 1946, de preferência na sexta-feira de manhã, quando os preços são bem mais em conta do que no sábado e o movimento, um pouco menor (http://www.ceagesp.com.br)
109. Dar uma voltinha pelo Parque Burle Marx, na av. Dona Helena Pereira de Morais, 200, no Morumbi
110. Em qualquer passeio de metrô, fazer uma parada estratégica na estação República do metrô para observar os painéis de Antônio Peticov
111. E já que o assunto é metrô, a estação Sumaré também vale uma visita, pela vista e também pelos painéis de Alex Fleming
112. Fazer um tour histórico pela Ladeira da Memória, que fica na saída da rua Xavier de Toledo da estação Anhangabau do metrô, e que abriga o primeiro monumento público de São Paulo: um obelisco em forma de pirâmide erguido em 1814
113. Conhecer os casarões de Campos Elíseos, na região central - e perceber que, mesmo abandonados e transformados em cortiços, ainda conseguem conservar parte de sua beleza
114. Ficar boquiaberto com os contrastes do Jardim Ângela - que concentra, de um lado, mansões que abrigam parte da nata da sociedade da zona Sul e, do outro, a área considerada a mais violenta da capital paulista
115. Curtir o visual do alto do Terraço Itália (av. Ipiranga, 344, 41º e 42º andar) durante um jantar incrementado com baixelas de prata
116. Aproveitar o clima de praia da represa de Guarapiranga, na zona Sul
117. Encontrar toda a sorte de folhas milagrosas, utilizadas nos mais variados tipos de chás medicinais, no Largo da Batata, em Pinheiros
118. Ir até o Mirante da Lapa e conferir um visual cinematográfico deitado no gramado
119. Visitar o jardim que fica no alto do prédio do Banespa da Praça do Patriarca, no centro da cidade. A entrada é gratuita, e o local está aberto para visitação de segunda à sexta, das 10h às 17h.
120. Visitar todas as lojas da Galeria do Rock, na rua 24 de Maio, 62, e aproveitar a viagem para conhecer a galeria vizinha e comprar todos os CDs importados que o seu bolso deixar
121. Comprar coisas absurdas na Galeria Ouro Fino, na rua Augusta, 2690 e, se for o caso, aproveitar para investir em uma tatuagem ou em um piercing
122. Garimpar úteis-fúteis no Promocenter da rua Augusta com a Luís Coelho (http://www.promocenter.com.br)
123. Comprar flores no Largo do Arouche
124. Se entregar a um dia de consumo selvagem no circuito José Paulino, 25 de Março e ladeira Porto Geral
125. Conferir o sortimento high-tech e as baciadas da Galeria Pajé, na rua 25 de Março
126. Comprar revistas na banca da avenida São Luiz com a Ipiranga
127. Vasculhar o acervo de CDs da Pop´s Music, na rua Teodoro Sampaio, 763, loja 4
128. Conferir o acervo do Sebo Messias, o mais tradicional da cidade, com seus corredores estreitos e toda a sorte de relíquias. Fica no centro da cidade, na praça João Mendes, 166 (http://www.terravista.pt/enseada/4538/)
129. Divertir-se com os contrastes da Loja de Velas Santa Rita, na Praça da Liberdade, 248, que, de um lado, oferece santinhos católicos e, do outro, os ícones máximos do candomblé (http://www.srita.com.br/)
130. Conferir as novidades do Sex Shop Ponto G, na rua Amaral Gurgel, 206. Telefone: (11) 223 3011
131. Conferir o universo eletrônico da rua Santa Ifigênia e aproveitar o passeio para encontrar tudo, tudo mesmo, no quesito eletrônicos
132. Encararar, com um sorriso nos lábios, as promoções imperdíveis do Shopping D, na av. Cruzeiro do Sul, 1100
133. Pechinchar correntinhas, anéis e pulseiras na rua do Ouro, também conhecida como rua Barão de Paranapiacaba, no centro da cidade
134. Fazer o circuito das lojas de decoração da al. Gabriel Monteiro da Silva
135. Ir até a rua das Noivas, ou rua São Caetano, e encontrar tudo sobre o tema
136. Passar a tarde ouvindo CDs e folheando livros na gigantesca Fnac de Pinheiros. Fica na Avenida Pedroso de Moraes, 858. Telefone: (11) 3097 0022
137. Garimpar roupas das melhores grifes do brechó Trash Chic. Fica na Rua Carlos de Carvalho, 95, Itaim. Telefone: (11) 3167 4331
138. Comprar bijuterias e objetos de decoração na feira hippie da Praça da República, que acontece todos os domingos
139. Abastecer-se de produtos importados na Casa Santa Luzia, o supermercado mais chique da cidade. Fica na Alameda Lorena, 1471, Jardins. O telefone é (11) 3088 0663 (http://www.santaluzia.com.br)
140. Subir até a sobreloja do número 176 da Rua Sete de Abril, no centro. Lá estão diversas lojas especializadas em vinis. Ótima pedida para encontrar aquela raridade
141. Fazer o circuito das lojas de decoração da Alameda Gabriel Monteiro da Silva, no Jardim Europa
142. Passear pelas três unidades da Livraria Cultura no Conjunto Nacional. Fica na Avenida Paulista, 2073
143. Conferir o estilo art nouveau do Teatro São Pedro, na rua Barra Funda, 171
144. Deslumbrar-se com a arquitetura gótica do prédio que abriga a Santa Casa desde 1886. Fica na rua Cesário Motta Júnior, 112, na Vila Buarque
145. Se arrepiar ao avistar o prédio art deco da Secretaria de Esportes e Turismo, na Praça Antônio Prado, nº 9, próximo à rua São Bento, no centro.
146. Analisar a arquitetura kitsch do Motel Faraós, na entrada da Via Anchieta, enquanto curte uma noite, no mínimo, bizarra
147. Incorporar um caça-vampiros antes de visitar os túmulos grã-finos do Cemitério da Consolação
148. Percorrer a av. Ipiranga para ter a vista mais incrível do histórico Edifício Copan, assinado por Oscar Niemeyer
149. Conhecer um dos mais famosos verticais da cidade, o edifício Treme-Treme, na Rua Paim, Bela Vista
150. Conferir a arquitetura art noveau do Colégio Santa Inês, na Rua Três Rios, 362, no Bom Retiro
151. Visitar o mirante do prédio do Banespa, um dos cartões postais mais populares de São Paulo, na rua João Bricola, 24
152. Surpreender-se com o vão livre do MASP (Museu de Arte de São Paulo - Assis Chateaubriand), na avenida Paulista, 1578 (http://www.masp.art.br/)
153. Conhecer o mórbido prédio do Dops, vizinho à Estação Julio Prestes, agora transformado em Centro Cultural. Fica no Largo General Osório, 66
154. Percorrer, a pé, a trilha das mansões das arborizadas ruas do Jardim América, um dos bairros residenciais mais charmosos da zona Sul de São Paulo
155. Dar uma espiada na casa de Armando Álvares Penteado, na rua Maranhão, 86, uma das construções mais refinadas da cidade a seguir o estilo art noveau. Atualmente a casa abriga as turmas de pós-graduação da FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo)
156. Visitar o magnífico palacete da Vila Itororó, hoje transformado em cortiço. O acesso é feito pela rua Martiniano de Carvalho, na Bela Vista
157. Conhecer o Pátio do Colégio, no centro da cidade, onde tudo começou
158. Fazer o circuito dos prédios estilosos do bairro de Higienópolis, entre as ruas Piauí e Aracaju - os Edifícios Piauí, Bretagne e Cinderela
159. Não perder de vista o Edifício Santa Elisa em um passeio pelo Largo do Arouche
160. Ter o prazer de conhecer uma autêntica vila napolitana na rua Vitorino Camilo, no coração da Barra Funda
161. Conferir a exuberância da cúpula da Igreja Ortodoxa, ao lado do Metrô Paraíso
162. Tentar descobrir, em um passeio a pé, se os arranha-céus da Avenida Paulista são bonitos ou horrorosos
163. Conferir a cafonice chic da Igreja Nossa Senhora do Brasil, na esquina da rua Colômbia com a avenida Brasil
164. Escalar o Pico do Jaraguá para espiar o visual lá de cima
165. "Babar" com a arquitetura anos 50 da casa que, dizem, já pertenceu a Sílvio Santos, na rua Professor Fonseca Rodrigues, no Alto de Pinheiros, dona de um dos layouts mais atraentes da área
166. Observar o projeto bizarro da Casa Bola, na rua Amauri
167. Conhecer a faculdade de Direito do Largo São Francisco
168. Tomar um café no saguão do Aeroporto de Congonhas e, enquanto espera o seu vôo, apreciar os detalhes da arquitetura dos anos 50 da construção
169. Tirar uma foto do Edifício Esther, na Praça da República (tombado pelo Condephaat) e do Edifício Viadutos (com arquitetura típica dos anos 50), no final da av. São Luís
170. Visitar o Palácio das Indústrias, sede da Prefeitura, logo ao lado do Parque Dom Pedro II
171. Conhecer o Palácio dos Campos Elísios, que foi sede do governo do Estado. Fica na avenida Rio Branco, 1269
172. Visitar o Edifício Parque das Hortênsias, na av. Angélica, ícone dos anos 50 !
173. Visitar o Prédio da Bienal, no Ibirapuera, de preferência em um dia de evento (http://www.uol.com.br/bienal/24bienal/fundacao.htm)
174. Ir até a sinagoga Beth-el, na rua Martinho Prado, 175
175. Surpreender-se como o tamanho e a arquitetura impressionante do Tribunal de Justiça, ao lado da Catedral da Sé
176. Descer a famosa escadaria da rua Cristiano Vianna, no bairro de Pinheiros , que desemboca na rua Cardeal Arcoverde
177. Entrar no pátio entre os prédios antigos da PUC (Pontifícia Universidade Católica), na rua Monte Alegre, em Perdizes, para se entregar ao ócio enquanto observa cada um dos detalhes de sua arquitetura
178. Percorrer as lojas do Shopping Light, no Viaduto do Chá
179. Visitar o Solar da Marquesa, ao lado do Pátio do Colégio, para ver um pouco da arquitetura colonial, típica de cidades históricas como Parati
180. Circular pelo jardim interno da Universidade São Marcos, que lembra um claustro, na avenida Nazareth, Ipiranga
181. Atravessar o viaduto Santa Ifigênia, agora livre dos camelôs
182. Descer na estação Santa Cruz do metrô só para observar os traços de dois dos colégios que fizeram sucessos nos anos dourados: o Arquidiocesano e o Madre Cabrini
183. Em um passeio pelo bairro de Perdizes, fazer paradas estratégicas no portão do Colégio Batista, na rua Dr. Homem de Mello, em Perdizes, um dos mais tradicionais da cidade, e na capela do colégio São Domingos
184. Se estiver passando pela rua General Olímpio da Silveira, nas imediações do minhocão, dar um pulo no Castelinho, umas das "pérolas" arquitetônicas da cidade que, vira-e-mexe, é invadida pelos sem-teto
185. Visitar o tradicional Colégio Sion, na avenida Higienópolis, 983
186. Conhecer o Memorial da América Latina, projetado por Oscar Niemeyer. A construção foi erguida em 1989 e não caiu até hoje nas graças dos paulistanos - que a consideram pouco convidativa (www.memorial.org.br). Fica em frente à estação Barra Funda do metrô
187. Observar a trilha de palacetes da década de 30 no bairro do Ipiranga, na rua Bom Pastor
188. Ir até a Vila Economisadora (com "s" mesmo), na rua São Caetano, para conferir como viviam os operários no início do século XX
189. Ir até o prédio do TRT, na Barra Funda, e verificar até onde a corrupção tem relação direta com a arquitetura
190. Surpreender-se com a atmosfera pós-moderna dos edifícios da Avenida Luís Carlos Berrini, no Brooklin
191. Fazer seus pedidos ao santo das soluções imediatas na Igreja de Santo Expedito, na rua Jorge Miranda, 264, perto da estação Tiradentes do metrô
192. Admirar a extravagância do Instituto Tomie Ohtake, na Avenida Faria Lima, 201, em Pinheiros
193. Rir um pouco com a estátua totalmente desproporcional de Duque de Caxias (incrivelmente assinada por Victor Brecheret) plantada na avenida Rio Branco
194. Encantar-se com a fachada do Teatro Cultura Artística(http://www.culturaartistica.com.br), que ostenta um imenso painel de Cândido Portinari. Fica na rua Nestor Pestana, 196, centro
195. Tirar muitas fotos da Catedral da Sé, que recentemente foi restaurada
196. Conferir a imensidão do Vale do Anhangabau de cima do Viaduto do Chá
197. Visitar o prédio histórico dos Correios, no vale do Anhangabaú (Hoje é um Centro Cultural)
198. Posar para uma foto em frente ao Monumento às Bandeiras - também conhecido como "Deixa que eu empurro" -, de Victor Brecheret, em frente ao parque do Ibirapuera
199. Curtir um dos cenários mais realistas da vida em São Paulo: o emaranhado de prédios que se vê a partir do bairro da Bela Vista
200. Visitar a Casa das Retortas, próximo à sede da prefeitura, onde funciona parte da administração municipal. No passado, o local foi um importante centro cultural. Fica na Rua das Figueiras, 77.
201. Visitar a residência modernista do arquiteto Jayme Fonseca Rodrigues na Rua Ceará A casa foi restaurada no final dos anos 90.
Mulheres com curvas poderiam ter filhos mais inteligentes
Mulheres "com curvas" podem ter filhos mais inteligentes devido ao alto conteúdo de ácido das gorduras poliinsaturadas dos quadris e que são de suma importância para o desenvolvimento do cérebro no feto.
Assim revela um estudo que será publicado esta semana na revista oficial da Human Behaviour and Evolution Society, que foi realizado pelas universidades de Pittsburgh (Pensilvânia) e da Califórnia.
De acordo com um excerto do estudo divulgado hoje, em diferentes testes cognitivos realizados em filhos de mulheres com corpo do tipo "violão", estes ofereceram um coeficiente de inteligência superior ao das mães com quadris estreitos.
O fato de que os filhos de mães com quadris largos e uma cintura estreita tenham notas altas nos distintos testes de inteligência aos quais foram submetidos, levou William Lassek da Universidade de Pittsburgh e Steven Gaulin, da Califórnia, a concluírem que os fetos se beneficiam de uma provisão rica nos ácidos das gorduras poliinsaturadas.
O estudo, que foi feito com 16.000 mulheres e meninas, assinala que, em conseqüência, aquelas mães com quadris estreitos carecem dos ácidos, e portanto, seus filhos têm uma falta desses nutrientes.
A análise revela que esta pode ser a razão pela qual, segundo vários estudos, os homens prefiram a mulheres com curvas.O relatório realizado por Lassek e Gaulin também revela que esta teoria evidencia as razões pelas quais os filhos de mães jovens tem resultados ruins nos diferentes testes de inteligência.Isso seria porque estas mães adolescentes não têm ácidos suficientes procedentes das gorduras poliinsaturadas.
Sombras de um passado
Comparo o passado às folhas do outono, belas, cheias de nostalgia, mas vividas. Tiveram seu tempo de frescor, encanto, mas soltaram-se e foram levadas pelo vento.
Todos nós tivemos um passado. E cada qual gosta de guardar o seu, principalmente aquele ou aqueles que marcaram a vida, deixaram cicatrizes na alma e para o qual olhamos de vez em quando com ternura.
O que não gostamos mesmo é de saber que a pessoa que amamos teve um passado amoroso. Difícil imaginar que os lábios que nos juram amor fizeram outras juras, que os braços que nos enlaçam guardaram outro corpo dentro de si, que os carinhos e batidas do coração tiveram como objetivo outra pessoa.
Ai!... Como se desprender da idéia de que não somos únicos no mundo? Como aceitar que existam sombras que acompanham e acompanharão para sempre essa outra parte que de forma egoísta e bela julgamos nossa, só nossa?!
Queríamos que os carinhos que são a nós fossem só nossos, que pelo menos para a pessoa amada a palavra "único" tenha nosso rosto. Mas as folhas do outono vêm de diversas árvores e quando olhamos para trás, vemos que temos também nossa sombra, que nos acompanha com fidelidade.
Achamos que isso é menos importante, porque a dor no peito do outro não nos incomoda tanto, porque nos cegamos ao que ele pode sentir e ressentir. Porém nossas almas são sensivelmente iguais e é só ter um pouco de atenção para saber o que se passa em outro coração. Nos entendendo, entendemos a outra parte.
Amadurecemos para o presente e para o futuro que virá e com os frutos que virão, mesmo se outras folhas cobriram nosso caminho lá atrás. Amar é também aceitar o outro com todas as suas marcas, suas cargas, suas sombras... e seguir em frente!
Princípios corretos
Ao centrarmos nossas vidas em princípios corretos, criamos uma base sólida para o desenvolvimento dos quatro fatores que sustentam a vida: segurança, sabedoria, orientação e poder.
Nossa segurança vem do conhecimento de que os princípios corretos não mudam. Nós podemos confiar neles.
Os princípios são verdades profundas, fundamentais, verdades clássicas. São linhas estreitamente interligadas que tecem a vida com exatidão, consistência, beleza e força. Mesmo em meio a pessoas ou ocasiões que parecem ignorar os princípios, podemos nos consolar com a certeza de que estes são maiores do que as pessoas ou as circunstâncias.
E, mais importante ainda: podemos ficar tranqüilos por saber que podemos comprovar a validade deles em nossas vidas, através de nossa própria existência.
Nosso conhecimento e compreensão dos princípios corretos se restringem em função da falta de consciência de nossa própria natureza e do mundo a nossa volta. A compreensão do princípio do amadurecimento nos permite sair em busca dos princípios corretos, com a certeza de que, ao aprender mais, conseguimos focalizar com maior clareza as lentes através das quais vemos o mundo.
Os princípios não mudam. A noção que temos deles sim. A sabedoria e a orientação que acompanham a vida centrada nos princípios derivam de "mapas corretos" que permitem que vejamos claramente aonde desejamos ir e como chegar lá.
O poder pessoal, que acompanha a vida centrada nos princípios, vem da autoconsciência, da compreensão, e não se limita em função das atitudes, comportamentos e ações dos outros.
A única limitação real do poder encontra-se nas conseqüências naturais dos próprios princípios. Somos livres para escolher nossas ações, mas não somos livres para escolher as conseqüências.
Os princípios têm conseqüências naturais vinculadas a eles: positivas, quando vivemos em harmonia com eles; e negativas, quando os ignoramos.
Enfim, quanto mais conhecemos os princípios corretos, maior é nossa liberdade pessoal para agir com sabedoria”.
Você sabe como capturar porcos selvagens?
Havia um professor de química em um grande colégio com alunos de intercâmbio em sua turma. Um dia, enquanto a turma estava no laboratório, o professor notou um jovem do intercâmbio que continuamente coçava as costas e se esticava como se elas doessem. O professor perguntou ao jovem qual era o problema.
O aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas pois tinha sido alvejado enquanto lutava contra os comunistas de seu país nativo que estavam tentando derrubar seu governo e instalar um novo regime, um "outro mundo possível". No meio da sua história ele olhou para o professor e fez uma estranha pergunta:
"O senhor sabe como se capturam porcos selvagens?"
O professor achou que se tratava de uma piada e esperava uma resposta engraçada. O jovem disse que não era piada.
"Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vêm todos os dias comer o milho de gratuito. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca mas só em um lado do lugar em que eles se acostumaram a vir. Quando eles se acostumam com a cerca, ele voltam a comer o milho e você coloca um outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam a comer. Você continua desse jeito até colocar os quatro lados da cerca em volta deles com uma porta no último lado. Os porcos que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas, começam a vir sozinhos pela entrada. Você então fecha a porteira e captura o grupo todo. Assim, em um segundo, os porcos perdem sua liberdade. Eles ficam correndo e dando voltas dentro da cerca, mas já foram pegos. Logo, voltam a comer o milho fácil e gratuito. Eles ficaram tão acostumados a ele que esqueceram como caçar na floresta por si próprios, e por isso aceitam a servidão."
O jovem então disse ao professor que era exatamente isso que ele via acontecer neste país. O governo ficava empurrando-os para o comunismo e o socialismo e espalhando o milho gratuito na forma de programas de auxílio de renda, bolsas isso e aquilo, impostos variados, estatutos de "proteção", cotas para estes e aqueles, subsídio para todo tipo de coisa, pagamentos para não plantar, programas de "bem-estar social", medicina e medicamentos "gratuitos", sempre e sempre novas leis, etc, tudo ao custo da perda contínua das liberdades, migalha a migalha.
Devemos sempre lembrar que "Não existe esse negócio de almoço grátis" e também que "não é possível alguém prestar um serviço mais barato do que seria se você mesmo o fizesse".
O milho já estão colocando a tempos, as cercas estão sendo colocadas, imperceptivelmente, aos poucos, e quando menos se espera, PRONTO, trancam a porteira...
Mamãe não tem namorado
Ontem estive na casa de meu tio e me diverti muito. Vi minha prima se preparando para a chegada de seu namorado. Arrumou os cabelos e se perfumou, colocou uma roupa alegre e jovial e correu de um lado para o outro vistoriando tudo detalhadamente para que seu amor não encontrasse nada fora de lugar.
O namorado chegou cheiroso usando uma loção especial e quando seus olhos se encontraram parecia que os dois estavam flutuando no ar. Minha prima logo lhe ofereceu algo para beber e apressou-se a apresentar algumas guloseimas que ela mesma preparou durante a tarde. Ele elogiou tudo que ela preparou e agradeceu pelo delicioso jantar.
Logo sentaram-se e passaram a brincadeiras e sorrisos por um longo tempo. Nos momentos em que puderam ficar sós na sala escutaram um ao outro sem perder detalhes de sua conversa e sem soltarem as mãos, e assim ficaram até a despedida que aconteceu quando meu tio começou a andar de um lado para o outro falando que já estava ficando tarde.
Voltei para minha casa e no dia seguinte perguntei a minha mamãe: - mamãe, quem é o teu namorado?
Ela sorriu e disse que seu namorado é o meu papai. Eu retruco que não é o meu papai e que a pergunta é séria, mas ela insiste, reafirmando que seu namorado é o meu papai.
Ora, mamãe, como é que teu namorado é o meu papai se nunca o vi chegar com flores ou chocolates?
Como é que teu namorado é o meu papai se ele só te dá presentes no teu aniversário e no natal e nunca o vi dar um presente só por estar chegando em casa?
Como é que teu namorado é o meu papai se nunca te preparas ou melhoras teu vestir quando o papai está para chegar em casa depois do trabalho? E nem ele sorri encantado quando olha para ti?
Como é que teu namorado é meu papai se não corres para ajeitar o penteado ou retocar o baton quando ouves o ruído da chegada dele e apenas te voltas para dizer um "alô ".
E o meu papai ao invés de dizer "oi meu amor" diz apenas "que dia duro tive hoje" e troca logo de roupa procurando ficar mais confortável em frente a televisão?
Como é que meu papai é teu namorado se não perguntas o que ele gostaria de jantar e sim exclamas: - o quê, queres jantar? -E quando espero meu papai dizer "que bonita estás" ele pergunta onde está o controle remoto da televisão.
Os namorados dizem coisas românticas, eles dizem "como te amo" ao invés de perguntar "foste ao banco?"
Minha prima e seu namorado não param de se olharem mas quando mamãe passa em frente da televisão papai se inclina para não perder o que está na tela.
Eu acho que ela me disse que eles são namorados para eu não saber que romperam o namoro logo depois que casaram na verdade, meu papai não tem namorada e minha mamãe não tem namorado.
Que aborrecido isso, são apenas marido e mulher.
Lula: O Pobre Metalúrgico Rico
Condomínio Iporanga Guarujá (clique nas imagens para aumentar)
Esta semana a coluna do Cláudio Humberto falou sobre a nova casinha de veraneio do pobre presidente Lula no Guarujá (SP). Segundo declarou ao TSE, antes das eleições presidenciais do ano passado, o presidente possuía uma caminhonete, uma modesta chácara e um apartamento em construção no Guarujá (SP), cujas prestações ainda estariam sendo pagas. O presidente, à época, havia dobrado o seu patrimônio declarado, desde as eleições de 2002. O feito já era um pouco fantástico para uma pessoa que teria vivido apenas de seu salário de presidente, mais a aposentadoria de anistiado (R$ 4 mil) e algumas aplicações.
O apartamento do Guarujá foi comprado através da cooperativa habitacional Bancoop, do Sindicato dos Bancários – na época em que o deputado federal Ricardo Berzoini presidia a entidade. Muitos petistas compraram apartamentos através dessa cooperativa. Num dos empreendimentos, por exemplo – o Torres da Mooca – possuem unidades Rogério Aurélio Pimentel, José Carlos Espinoza e Osvaldo Bargas. Os do caso VEDOIN-DOSSIÊ-DE ONDE VEIO O DINHEIRO? Os próprios. Estão sentindo falta de alguém? Pois é, olha ele aqui – é o Freud Godoy. O ex-chefe da segurança de Lula, que trabalhava no Gabinete da Presidência da República, antes do escândalo do Dossiê, recebendo salário de R$ 6,3 mil por mês, possui, pelo menos, uns quatro apartamentos espalhados por São Paulo – mas não sei se são todos da Bancoop. A única coisa que eu sei é que a Polícia Federal chegou a descobrir que um pequeno apartamento de Freud Godoy teria sido alugado para o assassinado prefeito Celso Daniel. Não sei como anda o caso.
Voltando ao presidente, e de acordo com outra nota de Cláudio Humberto, Lula parece ter decidido comprar a nova casa, que fica num dos mais luxuosos condomínios do Guarujá, o Iporanga, depois de ter ido passar boa parte das férias do verão passado (já depois das eleições) na casa do ex-ministro da justiça Márcio Thomaz Bastos. Também possuem casa no Iporanga, a viúva do ex-ministro de FHC Sérgio Motta e Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-ministro de Fernando Henrique Cardoso.
Quem vai financiar o casebre? É a Bancoop outra vez – agora sofrendo acusações de fraude, de superfaturamento, de apropriação indébita e de formação de quadrilha (pobres trabalhadores atrás de justiça é o que não falta).
As casas do condomínio santista não custam menos do que R$ 2 milhões cada. Mas, para os paulistas, o lugar é considerado como sendo de classe média alta. Nesse caso, eu seria o quê? Pobre ou Muito Pobre? E o restante dos 80% do povo brasileiro? Estariam na classe dos Miseráveis ou dos “Cutuca esse cara e avisa que ele já morreu”?
Tem gente especulando sobre de onde teria vindo o dinheiro do presidente para comprar uma casa nesse valor, já que seus vencimentos não suportariam nem as prestações e nem eventualmente a possibilidade de que tenha acumulado reservas financeiras de tão grandes proporções. Já eu tenho outras curiosidades: como é que Lula vai fazer para conviver com gente para qual ele sempre disse que não gostava de governar? Será que vai conseguir sair de casa sem ser vaiado? E, ainda: por que é que o presidente não resolveu comprar uma casa nos lugares onde mora o povão que ele diz adorar e para o qual distribui bolsa-voto?
Christina Fontenelle
RAZÃO, ESTAÇÃO OU VIDA INTEIRA?
Pessoas entram em sua vida por uma razão, por uma estação ou por uma vida inteira. Quando perceber qual o motivo é, você vai saber o que fazer com cada pessoa.
RAZÃO:
Quando alguém está em sua vida por uma razão, é geralmente para suprir uma necessidade que você demonstrou. Elas vêm para auxiliar em uma dificuldade, fornecer apoio e orientação com ajuda física, emocional ou espiritual. Elas poderão parecer dádiva de Deus – e são! Elas estão lá pela razão que você precisa que elas estejam lá. Então, sem nenhuma atitude errada de sua parte ou em uma hora inconveniente, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim. Às vezes, essas pessoas morrem. Às vezes, elas simplesmente se vão. Às vezes, elas agem e te forçam a tomar uma posição. O que devemos entender é que, nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e os trabalhos delas foram feitos. As suas orações foram atendidas. E agora é tempo de ir.
ESTAÇÃO:
Quando pessoas entram em nossas vidas por uma estação, é porque chegou a sua vez de dividir, crescer e aprender. Elas trazem para você a experiência da paz ou fazem você rir. Elas poderão ensinar algo que você nunca fez. Elas, geralmente, dão uma quantidade enorme de prazer. Acredite, pois é real! Mas, somente por uma estação.
VIDA INTEIRA:
Relacionamento de uma vida inteira, ele nos ensina lições para a vida inteira, coisas que você deve construir por ter uma formação emocional sólida. A sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa e colocar o que você aprendeu em uso, inclusive, em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida. É dito que o amor é cego, mas a amizade é clarividente.
A cultura da ditadura impregnada entre nós
Os ditadores
ARTHUR CHAGAS DINIZ*
A principal característica de regimes fechados é a falta de rotatividade de seus governos. Pode-se chegar à ditadura de diferentes formas, da mais à menos violenta. Em um e outro caso, a marca dos regimes fechados é exatamente a permanência da mesma pessoa e seu entourage no Poder.
Este parece ser o caso das direções de associações desportivas. No Brasil, por exemplo, o número de mandatos de presidentes da CBF, da CBV e vários outros esportes é extraordinariamente elevado. O curioso é que as confederações nada pagam a esses dirigentes.
Veja-se o caso do futebol. Havelange, eleito para vários mandatos, foi sucedido pelo seu então genro Ricardo Teixeira que, desde então, é um monarca. Isso ocorre porque seus eleitores são os dirigentes estaduais das federações cujo giro é virtualmente nulo.
Essas associações se parecem com capitanias hereditárias. De onde vem o dinheiro que mantém essa gente no Poder? Ora, vem do patrocinador, empreiteiros, fornecedores, enfim, de toda a fauna que vive em torno do Poder. Se olharmos em escala reduzida, os clubes de futebol têm uma estrutura parecida.
Agora que chegou a vez do Brasil de realizar quase sucessivamente os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo, o tamanho das carências mais evidentes** são os aeroportos, a estrutura viária e as chamadas ‘arenas’. O volume de recursos a investir é, no Brasil, pelo menos o dobro do de outros países. As estimativas de construção ou reforma de 12 arenas aumentam dia a dia. Com isto, aumenta o poder dos “ditadores” das confederações e federações. O lema parece ser “quanto mais caro, melhor”. Algumas das obras serão realizadas sem concorrência, dado que vamos discutir muito até não ser mais viável fazer licitação das obras.
Os ditadores comandam o espetáculo, de braços dados com o governo. Depois de realizado o evento – vide Jogos Pan-americanos – as arenas são largadas à sua própria sorte: o esquecimento.
*PRESIDENTE DO INSTITUTO LIBERAL
** Ref.: Valcke ironiza preparação do Brasil para 2014, Folha de S. Paulo, p.D16, 13.07.2010.
Fonte: Instituto Liberal (RJ)
Comentário Federalista
É curioso observar como a estrutura das entidades que mandam no futebol brasileiro são idênticas à estrutura do Brasil.
O espelhamento ocorre em todas formas no País, nos municípios, nos estados, nas entidades, "federações", "confederações", associações diversas, ONGs, e até em muitas empresas. É uma cultura que, com o tempo, vai cobrando seu preço.
Encontrar o ponto de mutação dessa cultura para a cultura da autonomia, da responsabilidade local e da liberdade, uma cultura geral do mérito, ainda é algo a ser conquistado, reconhecemos. Mas, a aceitação das teses federalistas propostas pelo Partido Federalista nos motivam muito, aliás, é a única razão pela qual insistimos. Existindo esse anseio, certamente existe o ponto da mutação citada.
Quer comentar? adm@federalista.org.br
APRENDI
Aprendi que, por pior que seja um problema ou uma situação, sempre existe
uma saída.
Aprendi que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será
preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.
Aprendi que, perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só
existem na nossa mente.
Aprendi que, é necessário um dia de chuva, para dar valor ao Sol. Mas se
ficar exposto muito tempo, o Sol queima.
Aprendi que , heróis não são aqueles que realizaram obras notáveis. Mas os
que fizeram o que foi necessário e assumiram as conseqüências dos seus atos.
Aprendi que, não vale a pena se tornar indiferente ao mundo e às pessoas.
Vale menos a pena, ainda, fazer coisas para conquistar migalhas de atenção.
Aprendi que, não importa em quantos pedaços meu coração já foi partido. O
mundo nunca parou para que eu pudesse consertá-lo.
Aprendi que, ao invés de ficar esperando alguém me trazer flores, e melhor
plantar um jardim.
Aprendi que, amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de
me fazerem feliz. Cabe a mim a tarefa de apostar nos meus talentos e
realizar os meus sonhos.
Aprendi que, o que faz diferença não é o que tenho na vida, mas QUEM eu
tenho. E que, boa família são os amigos que escolhi.
Aprendi que, as pessoas mais queridas podem as vezes me ferir. E talvez não
me amem tanto quanto eu gostaria, o que não significa que não me amem muito,
talvez seja o Máximo que conseguem. Isso é o mais importante.
Aprendi que, toda mudança inicia um ciclo de construção. Se você não se
esquecer de deixar a porta aberta. Aprendi que, o tempo e muito precioso e
não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado.
O que vale a pena é construir o futuro. O meu futuro ainda está por vir.
Foi, então, que aprendi que, devemos descruzar os braços, vencer o medo de
tentar partir atrás dos sonhos.
Não sei...
se a vida é curta ou longa demais pra nós, mas sei que nada do que vivemos
tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que
conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia,
lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz
com que ela não seja nem curta, nem longa demais,
mas que seja intensa, verdadeira, pura... enquanto durar...
NAMASTÊ PARA VOCÊS
A palavra NAMASTÊ é o cumprimento em sânscrito que literalmente significa "Curvo-me perante ti" considerada a forma mais digna de cumprimento de um ser humano para outro.
Expressa um grande sentimento de respeito e invoca a percepção de que todos nós compartilhamos da mesma essência, da mesma energia e do mesmo universo.
Namastê possui uma força pacificadora muito intensa.
Em síntese é "Saúdo a você de coração" e deve ser retribuído com o mesmo cumprimento.
O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você.
O Deus que há em mim saúda o Deus que há em ti.
O Espírito em mim reconhece o mesmo Espírito em você.
A minha essência saúda a sua essência.
As pessoas que trocam indiferença, desconfiança ou ódio, são pessoas que esqueceram que Deus habita cada ser.
Conhecido pelos budistas como Anjali Mudra, consiste no simples ato de pressionar as palmas da mão ante o coração e os dedos apontados para cima no centro do peito.
Inclina-se levemente a cabeça sem ser acompanhado de palavras.
Freqüentemente fecha-se os olhos, para então curvar-se a coluna, em sinal de respeito à divindade que preenche todos os espaços do universo.
A coluna retorna à posição ereta mais lentamente do que quando abaixou, também simbolizando respeito à outra pessoa.
Os cinco dedos da mãe esquerda representam os cinco sentidos do coração, enquanto os dedos da mão direita representam os cinco órgãos da razão.
Significa então que mente e coração devem estar em harmonia, para que nosso pensar e agir estejam de acordo com a verdade.
Também é um reconhecimento da dualidade que existe no mundo, simbolizando a união das polaridades, esquerda e direita, bem e mal e sugere um esforço de nossa parte para manter essas duas forças unidas em equilíbrio.
Dez dedos unidos no NAMASTÊ.
O número dez é símbolo da perfeição, da unidade, do equilíbrio perfeito.
Os dez mandamentos.
As dez emanações da árvore da vida.
Os dez vértices da estrela de Pitágoras.
A parábola dos 10 talentos (Mt.25).
Toda criatura é um reflexo dos dez atributos Divinos.
APEGO,
BONDADE,
CONHECIMENTO,
ENTENDIMENTO,
ESPLENDOR,
HARMONIA,
PERSEVERANÇA,
REALEZA,
SABEDORIA,
SEVERIDADE.
NAMASTÊ trás o Sagrado para dentro de cada ser humano, afirmando que Deus não está no céu, num templo ou mesmo na natureza.
Deus está em tudo em cada um de nós e qualquer dissociação da imagem do divino da nossa é inútil.
Ao fazer o Namastê, afirmamos que todos somos filhos e partes do Sagrado, indissociáveis e iguais.
Namastê
A palavra NAMASTÊ é o cumprimento em sânscrito que literalmente significa "Curvo-me perante ti" considerada a forma mais digna de cumprimento de um ser humano para outro.
Expressa um grande sentimento de respeito e invoca a percepção de que todos nós compartilhamos da mesma essência, da mesma energia e do mesmo universo.
Namastê possui uma força pacificadora muito intensa.
Em síntese é "Saúdo a você de coração" e deve ser retribuído com o mesmo cumprimento.
O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você.
O Deus que há em mim saúda o Deus que há em ti.
O Espírito em mim reconhece o mesmo Espírito em você.
A minha essência saúda a sua essência.
As pessoas que trocam indiferença, desconfiança ou ódio, são pessoas que esqueceram que Deus habita cada ser.
Conhecido pelos budistas como Anjali Mudra, consiste no simples ato de pressionar as palmas da mão ante o coração e os dedos apontados para cima no centro do peito.
Inclina-se levemente a cabeça sem ser acompanhado de palavras.
Freqüentemente fecha-se os olhos, para então curvar-se a coluna, em sinal de respeito à divindade que preenche todos os espaços do universo.
A coluna retorna à posição ereta mais lentamente do que quando abaixou, também simbolizando respeito à outra pessoa.
Os cinco dedos da mãe esquerda representam os cinco sentidos do coração, enquanto os dedos da mão direita representam os cinco órgãos da razão.
Significa então que mente e coração devem estar em harmonia, para que nosso pensar e agir estejam de acordo com a verdade.
Também é um reconhecimento da dualidade que existe no mundo, simbolizando a união das polaridades, esquerda e direita, bem e mal e sugere um esforço de nossa parte para manter essas duas forças unidas em equilíbrio.
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Viemos ao mundo a passeio…
"Se o problema tem solução, não se preocupe, porque tem solução. Se o problema não tem solução, também não se preocupe, porque não tem solução."
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Tem uns que melhoraram mas outros, “pelo amor…”
Michael Philip Jagger, The Rolling Stones
Keith Richards, The Rolling Stones
Steven Tyler, Aerosmith
Debbie Harry, Blondie
Bret Michaels, Poison
Johnny Rotten, Sex Pistols
Vincent Damon Furnier, Alice Cooper
Iggy Pop
Patti Smith
Ozzy Osbourne
Bob Dylan
David Lee Roth
Pat Benatar
Rod Stewart
David Bowie
Robert Plant, Led Zeppelin
Stevie Nicks
Charlie Watts, The Rolling Stones
Tommy Lee, Motley Crue
Meat Loaf
Axl Rose, Guns N' Roses
Joan Jett, The Runaways
Motley Crue
Ron Wood, The Rolling Stones
Eddie Van Halen
Tom Petty, The Heartbreakers
Nancy and Ann Wilson
Ted Nugent
Nikki Sixx, Motley Crue
James Hetfield, Metallica
Steve Perry, Journey
Cherie Currie, The Runaways
Sting
David Crosby
Bruce Dickinson, Iron Maiden
David Coverdale, Whitesnake
Neil Young
Grace Slick
Bono, U2
Slash, Guns N' Roses
Jon Bon Jovi
Joe Elliott, Def Leppard
Richie Sambora
Gene Simmons
Linda Ronstadt
Annie Lennox, Eurythmics
The Boss
Courtney Love
C. C. DeVille
Rock Idols without Makeup (11 pics)
Famous Children: Then and Now (46 pics)
Where are ‘90s Teenager Idols” Now? (30 pics)